O Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, que integra a rede hospitalar do Governo da Paraíba, em Campina Grande, apresentou, pela 4ª vez consecutiva, 100% de conformidade em relação às Práticas de Segurança do Paciente no ano de 2023. Os dados são do Relatório da Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente em hospitais com leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), realizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esta iniciativa de avaliação é uma estratégia para a promoção da cultura de segurança do paciente.
Conforme os dados divulgados pela Anvisa em relatório, na sexta-feira (5), o Hospital de Trauma de Campina Grande foi classificado como instituição com 100% às práticas de segurança, de acordo com os indicadores de estrutura e processo avaliados. Na Paraíba dentre os 48 hospitais com leitos de UTI, 13 alcançaram o nível de alta adesão às boas práticas e apenas três conseguiram alcançar 100% de conformidade.
Segundo o diretor geral do Trauma-CG, Sebastião Viana, o resultado dessa avaliação reforça o compromisso diário dos profissionais de saúde com as metas internacionais para a segurança do paciente, buscando contribuir com um cuidado seguro e de qualidade, apoiados pela adesão da gestão. “Nossa missão é oferecer um serviço humanizado e cada vez mais seguro para a população que necessita do atendimento”, afirmou Sebastião.
Para a gestora de Segurança do Paciente do Trauma–CG, Talita Costa Falcão, foram 21 indicadores analisados, e essa adesão é importante para diminuir os riscos de incidentes ocasionados pela assistência prestada. Segundo ela, este ano o objetivo do Núcleo de Segurança do Paciente é trabalhar a comunicação efetiva e o trabalho em equipe para promover a excelência do cuidado em saúde.
"Receber pela quarta vez consecutiva esta declaração da Anvisa só vem fortalecer e motivar o trabalho que está sendo realizado; e manter o compromisso em buscar estratégias para disseminação da cultura de segurança do paciente e as boas práticas, uma vez que prioriza a gestão de risco e o aprimoramento da qualidade da assistência”, destacou Talita.
A avaliação é nacional e é realizada em todos os hospitais do país que possuam leitos adulto de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o que exige a implantação dos protocolos de segurança do paciente.
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