O governador João Azevêdo participou, virtualmente, nesta quinta-feira (13), da 33ª reunião ordinária do Conselho Deliberativo (Condel) da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), ocasião em que foi aprovado, por unanimidade, o financiamento de atividades da construção civil voltadas à revitalização de moradias nos Centros Históricos da região pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).
Na ocasião, o chefe do Executivo estadual ressaltou que a aprovação da medida fortalece as iniciativas de fomentar a habitação e o comércio no Centro Histórico. “Nós lançamos um conjunto de ações em parceria com a Prefeitura de João Pessoa, o Viva o Centro, que prevê uma série de ações na habitação, infraestrutura, cultura, segurança, incentivos e isenções fiscais que vai trazer de volta a ambiência urbana do Centro, que já tem toda a infraestrutura instalada”, frisou.
O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, destacou, na oportunidade, a iniciativa da Paraíba de promover ações para a revitalização do Centro Histórico e a abrangência da ação aprovada hoje para o Nordeste. “Nós sabemos que os Centros já são dotados da infraestrutura, do saneamento, nós temos o exemplo da Paraíba, com o projeto Viva o Centro, e sabemos que esse processo acontece em grande parte dos Estados e, por isso, essa ação foi apresentada à Sudene”, comentou.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, enalteceu a atuação da Sudene e do Consórcio Nordeste no avanço das pautas regionais. “Nós parabenizamos o Condel e o Consórcio Nordeste, com ações articuladas com o Plano de Desenvolvimento Regional, e reafirmamos a nossa parceria e a disposição da nossa equipe de continuar trabalhando pelo Nordeste brasileiro”, disse.
Na reunião do Condel, também foram aprovadas as propostas de atualização do Regulamento dos Incentivos fiscais administrados pela Sudene e de mudanças no FNE Verde, viabilizando o financiamento para investimento em empreendimentos de geração centralizada voltados à locação/arrendamento, abrangendo a possibilidade de arrendamento também para os empreendimentos relacionados a sistemas de micro e minigeração distribuída de energia.
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