Escritório Social da Paraíba reúne-se com representantes de 24 convênios em sua sede, João Pessoa

A Gerência, a Equipe Técnica Multiprofissional e o setor Administrativo do Escritório Social da Paraíba, sede João Pessoa, reuniram-se na tarde da quarta-feira, 8, às 14h, com representantes dos 24 convênios que trabalham com os egressos do Sistema Prisional, em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Escritório Social da Paraíba. A pauta principal foi o alinhamento das relações entre os respectivos convênios e o Escritório Social, particularmente acerca da política de reinserção das pessoas egressas do Sistema Penitenciário no mercado de trabalho e em outras atividades cidadãs.

Durante a reunião foram explanados diversos pontos de interesse sobre o quantitativo de egressos, as possíveis melhoria na formulação dos contratos e serviços que visam oportunizar garantias e direitos.

A psicóloga Elzenir Batista de Lucena Campos, abriu a reunião com algumas apresentações, em seguida a Assistente Social Ieda Cordeiro, fez uma explanação com slides sobre o trabalho do Escritório Social, a partir das diretrizes do CNJ, afora outras questões, que foram concluídas com as intervenções de alguns representantes de convênios para esclarecimentos.

O Gerente do Escritório Social, Ringson Toledo, falou da importância do encontro e discorreu sobre o necessário alinhamento com os representantes dos convênios e o Escritório Social, destacando que os órgãos conveniados são, em sua maioria, órgãos públicos, embora haja, também, da iniciativa privada.

“Alinhamos as parcerias junto aos convênios, no intuito de aprimorar os serviços em vista de um acompanhamento mais eficiente sobre a inserção cidadã dos egressos, na busca de políticas públicas eficazes, tornando concreta a finalidade do Escritório Social e do CNJ”, explicou Ringson Toledo.

Frisou ainda que os trabalhos realizados são sempre no objetivo de compreender a importância desenvolvida na política pública de acolhimento com os que saem do Sistema Prisional e precisam ser acolhidos e tratados com dignidade e cidadania.

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Por Juvinete de Lourdes / Escritório Social da Paraíba